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FÍSICOS

Poderes Físicos, são poderes que envolvem seu corpo, o alterando de alguma forma
e que geralmente não precisam de um terceiro para ser executado. Alguns exemplos de
poderes são a intangibilidade física, teletransporte, super-força dentre outros. 

 

SUPER-FORÇA

A Super-Força é a manifestação de força física extremamente além dos limites humanos, resultado de mutações que afetam a densidade muscular, estrutura óssea, produção bioenergética e resistência ao impacto. Não se trata apenas de músculos maiores, mas de uma reconfiguração profunda do corpo para suportar pressões absurdas, gerar energia cinética massiva e interagir com o mundo físico em níveis sobre-humanos. Quanto mais elevado o nível, maior a escala de ação: de erguer carros a mover montanhas — e de vencer a gravidade até desafiar as leis da física.

NÍVEL EPSILON

No estágio inicial da mutação, o corpo do mutante apresenta uma densidade muscular anormal e resistência tendínea aumentada, permitindo que ele exerça força bruta cerca de 5 a 10 vezes superior à de um humano comum. É capaz de erguer até 300 kg com esforço máximo, quebrar portas reforçadas, dobrar metais finos ou saltar até 2 metros na vertical. As articulações e ossos passam a absorver impactos com mais eficiência, o que evita lesões com uso moderado da força. Um soco bem aplicado pode atordoar um ser humano comum ou rachar superfícies frágeis como madeira ou concreto leve.

NÍVEL DELTA

A força do mutante evolui para níveis comparáveis aos de um pequeno guindaste. Pode levantar entre 1 e 5 toneladas, causar rachaduras em paredes de concreto armado com os punhos, e realizar saltos de até 10 metros. Seu metabolismo passa a gerar energia ATP de forma quase contínua, prevenindo fadiga muscular comum.

Sua estrutura óssea torna-se mais densa que aço, suportando os próprios golpes e impactos. Pode segurar carros em movimento, resistir a empurrões de criaturas de grande porte e esmagar metais industriais com esforço focado. Em combate, seus ataques causam concussões severas ou desarmamento imediato.

NÍVEL GAMA

Neste nível, a super-força atinge escalas de destruição local. O mutante é capaz de erguer de 20 a 50 toneladas, perfurar concreto maciço com os punhos e realizar saltos de até 100 metros. Um único golpe pode projetar inimigos por dezenas de metros ou abrir crateras no solo. Suas fibras musculares se contraem com explosões bioelétricas de potência absurda, exigindo que o sistema esquelético seja constantemente reforçado com mutações celulares regenerativas. O usuário agora pode socar veículos blindados, sustentar estruturas em colapso ou parar máquinas em movimento com pura força física.

NÍVEL BETA

A super-força do mutante permite interações em escala de guerra. Ele pode levantar de 100 a 500 toneladas, desviar projéteis com as mãos, saltar quilômetros e causar ondas de choque cinéticas com o impacto dos próprios golpes. Pode erguer caminhões, tanques ou derrubar helicópteros em pleno voo.

Sua musculatura age como um sistema hidráulico orgânico — comprimindo ar ao redor dos movimentos e gerando turbilhões com simples gestos. Sua presença em combate exige estratégias de contenção de impacto. Um soco pode abrir crateras de dezenas de metros ou destruir edificações inteiras.

NÍVEL ALPHA

Neste ponto, o mutante pode interagir com massas geológicas, movendo rochas, blocos de concreto ou estruturas equivalentes a milhares de toneladas. Um golpe pode quebrar placas tectônicas superficiais, reverter deslizamentos ou causar abalos sísmicos localizados. O salto vertical ultrapassa os 5 km, e o horizontal pode cruzar cidades.

Seu sistema cardiovascular é adaptado a forças G extremas, e seu esqueleto é comparável a ligas de titânio. Consegue bater de frente com entidades de massa colossal, como kaijus, mechas ou criaturas do tamanho de edifícios — e vencê-las.

NÍVEL ÔMEGA

O mutante torna-se uma entidade de força continental. Pode erguer montanhas, esmagar naves, conter tsunamis com impacto oposto e até realinhar placas tectônicas com os punhos. Cada golpe carrega energia cinética comparável a mísseis de longo alcance. A simples movimentação do corpo gera ventos, desloca massas ou altera topografias.

Suas articulações são reforçadas com microcamadas de ossatura cristalina, suportando pressões de centenas de milhares de toneladas. Consegue parar reatores nucleares em sobrecarga, conter detonações ou esmagar campos de força com força bruta. Pode lutar contra exércitos sozinho e vencer.

NÍVEL ÔMICRON

A super-força ultrapassa o plano físico convencional. O mutante pode romper campos gravitacionais, esmagar matéria densa como estrelas de nêutrons e gerar ondas de choque que ecoam no espaço-tempo. Ergue massas planetárias, repele asteroides, segura luas em queda ou esmaga entidades cósmicas com as mãos nuas.

Seu corpo se torna uma singularidade biológica: cada fibra muscular armazena energia comparável a microexplosões estelares. Pode socar através do vácuo, criar rupturas dimensionais com impacto puro ou colapsar estruturas quânticas. É a personificação da força bruta em sua forma absoluta.

 

INTANGIBILIDADE

A Intangibilidade é a habilidade mutante de alterar o próprio estado físico para atravessar matéria sólida, tornando-se parcial ou totalmente imaterial. Esse controle sobre a densidade molecular permite ao usuário ignorar barreiras físicas, ataques e até leis naturais, navegando pelo mundo como um fantasma consciente. Em níveis avançados, a mutação transcende o aspecto corpóreo, permitindo interação seletiva com objetos, fases específicas da matéria ou até dimensões paralelas. Trata-se de uma mutação de finesse, controle preciso e domínio absoluto sobre a própria coesão atômica.

NÍVEL EPSILON

No despertar da mutação, o mutante é capaz de tornar partes pequenas do corpo parcialmente intangíveis por frações de segundo, geralmente durante reflexos emocionais ou momentos de alta concentração. Pode atravessar tecidos finos (como roupas ou papel) ou evitar contato físico direto, como um leve toque. A sensação ao usar o poder é desconfortável e confusa, gerando náusea ou vertigem. O corpo começa a emitir sinais eletromagnéticos instáveis, interferindo levemente com sensores ou aparelhos próximos.

NÍVEL DELTA

A intangibilidade passa a cobrir todo o corpo por períodos curtos — até 3 segundos contínuos. O usuário pode atravessar paredes finas, portas e pisos não-metálicos. Aprimora o controle respiratório e a percepção espacial para evitar emergir dentro de objetos sólidos. Seu corpo não sofre impacto de ataques físicos simples enquanto intangível, mas ainda é vulnerável durante transições. Pode "mergulhar" no solo ou em objetos, ocultando-se parcialmente. Aparelhos eletrônicos próximos perdem sinal ou apresentam interferência.

NÍVEL GAMA

O tempo de intangibilidade contínua aumenta para cerca de 30 segundos, com redução significativa da sensação de desorientação. Pode atravessar estruturas metálicas, campos elétricos de baixa intensidade e correr por dentro de paredes. Começa a controlar o que torna ou não intangível junto ao corpo (roupas, mochilas, armas leves). Pode evitar projéteis ou ataques físicos de alto impacto. Desenvolve intuição tridimensional refinada, permitindo "ver" através do espaço antes de atravessá-lo. Pode ativar o poder em reação a ataques, tornando-se intangível no instante do impacto.

NÍVEL BETA

Neste nível, o mutante pode manter a intangibilidade por minutos contínuos. Aprende a fasear seletivamente partes do corpo para evitar ferimentos ou manipular objetos dentro de superfícies sólidas. Pode atravessar campos energéticos fracos e evitar ataques energéticos de baixa frequência. Consegue interagir com certos materiais em estado intangível (por exemplo, caminhar em água sem afundar ou atravessar lava sem dano térmico). Pode carregar um segundo indivíduo, desde que em contato físico total. O corpo passa a emitir uma "assinatura de fase" instável, tornando difícil ser rastreado por radar ou visão térmica.

NÍVEL ALPHA

A intangibilidade atinge controle quase absoluto. Pode tornar-se imaterial por tempo indefinido, mesmo em ambientes hostis como vácuo, ambientes ácidos ou áreas de alta radiação. Atravessa camadas de chumbo, blindagens reforçadas e campos de contenção de alta energia. Consegue tornar múltiplas pessoas ou objetos intangíveis simultaneamente, desde que estejam ao alcance. Pode "caminhar" entre os planos materiais, explorando zonas levemente deslocadas da realidade, como passagens interdimensionais ou zonas de eco. Sua fase molecular torna-se seletiva, permitindo absorver, evitar ou canalizar certos tipos de energia enquanto permanece intangível.

NÍVEL ÔMEGA

O corpo do mutante não é mais limitado por leis físicas convencionais. Pode existir em múltiplos estados simultaneamente — tangível e intangível — em diferentes regiões do corpo. Atravessa qualquer forma de matéria ou energia conhecida, incluindo plasma, radiação pura ou campos dimensionais. Pode intangibilizar estruturas inteiras (como edifícios ou veículos), tornar-se invisível ao atravessar camadas de realidade ou vibrar entre planos alternativos. Sua presença distorce ondas gravitacionais e altera interações quânticas locais. Torna-se intangível mesmo no nível da alma ou da mente, escapando de ataques espirituais ou mentais ao "deslocar-se" do fluxo da consciência linear.

NÍVEL ÔMICRON

Neste ápice, a intangibilidade torna-se uma forma de existência não-local. O mutante pode abandonar a coesão física por completo, espalhar sua presença em múltiplos locais simultaneamente ou invadir o espaço-tempo como uma vibração de possibilidade. Pode fundir-se ao vácuo entre partículas, viajar pela estrutura de campos gravitacionais ou atravessar realidades como se fossem camadas de vidro. Seus sentidos operam em espectros extradimensionais. Pode reescrever temporariamente as leis de densidade, tornando outros sólidos intangíveis ou fixando intangibilidade em estruturas para criar zonas de imaterialidade estática. A própria realidade falha em conter sua presença, e sua passagem pode desestabilizar matéria convencional.

 

SUPER-VELOCIDADE

A Super-Velocidade é a capacidade mutante de mover-se, reagir, pensar e agir em velocidades extraordinárias — muito além do pico humano. Essa mutação envolve alterações profundas na fisiologia: metabolismo ultradinâmico, resistência a forças de atrito, percepção temporal expandida e adaptação muscular instantânea. Um velocista não apenas corre rápido — ele dobra o tempo em torno de si, tornando-se uma força invisível e inevitável. Em níveis extremos, a velocidade transcende o espaço, permitindo dobrar realidades, romper o tempo ou vibrar entre planos.

NÍVEL EPSILON

Nos primeiros sinais, o mutante atinge velocidades ligeiramente acima do normal — corridas curtas a cerca de 40 km/h, reflexos duas vezes mais rápidos que a média humana. Pode reagir a estímulos visuais em milissegundos e executar tarefas simples em tempo reduzido. O metabolismo acelera levemente, demandando maior ingestão calórica. Começa a resistir a atrito em pequena escala, mas sofre com náuseas e exaustão se forçar a habilidade por mais de 30 segundos. O tempo parece “abrandar” levemente durante picos emocionais.

NÍVEL DELTA

A velocidade aumenta para cerca de 150 km/h em sprint, com reflexos semelhantes aos de armas automatizadas. Consegue correr sobre superfícies instáveis (como água ou paredes por curtas distâncias), desviar de projéteis comuns e realizar múltiplas ações antes que outros reajam. A percepção do tempo se expande: o mundo parece desacelerar ao redor. A musculatura é reforçada para evitar rupturas e o corpo desenvolve lubrificação cutânea resistente ao atrito. Pode executar manobras precisas como desmontar armas em movimento ou ler páginas de livros em milissegundos.

NÍVEL GAMA

Alcança velocidades supersônicas (1.200 km/h), provocando deslocamento de ar, ondas de choque e rompimento de barreiras físicas. Consegue vibrar moléculas do corpo para atravessar certos materiais ou desviar de campos energéticos instáveis. Pode gerar turbilhões de vento, atravessar cidades em segundos ou criar miragens por efeito Doppler. O cérebro se adapta à nova escala temporal: pensamentos acontecem em microssegundos. O corpo se regenera levemente com a energia cinética acumulada. Desenvolve percepção tática avançada, antecipando movimentos de inimigos mesmo em combate corpo a corpo.

NÍVEL BETA

Neste nível, o mutante rompe a barreira hipersônica (5.000–10.000 km/h). Pode circular o planeta em minutos, atravessar atmosferas e gerar crateras de impacto com o corpo. A resistência estrutural se torna absurda — ossos reforçados, articulações lubrificadas com fluido adaptativo e coração multicâmara para estabilizar a circulação. Pode manipular objetos em movimento extremo, realizar cirurgias de emergência em segundos e evitar detonações nucleares pela antecipação temporal. Consegue vibrar em frequência para escapar de aprisionamentos ou ativar ressonância em estruturas. Pode arrastar pessoas consigo sem que sofram danos com a velocidade (por meio de campo de inércia gerado inconscientemente).

NÍVEL ALPHA

A super-velocidade se torna uma distorção temporal. Movimenta-se tão rápido que pode interagir com fótons, atravessar lasers ou manipular relâmpagos em tempo real. Corre distâncias continentais em segundos e pode se deslocar verticalmente por quilômetros. Gera furacões com simples manobras, desintegra estruturas ao impacto e pode criar réplicas ilusórias de si ao vibrar entre pontos. O tempo se curva ao redor do corpo, permitindo agir durante instantes "congelados". Desenvolve resistência a forças gravitacionais extremas. Consegue vibrar o corpo em sintonia com frequências dimensionais, permitindo vislumbres de realidades paralelas.

NÍVEL ÔMEGA

O velocista torna-se uma entidade de velocidade pura. Pode superar a velocidade da luz brevemente, entrando em estados de quase-existência onde o tempo não tem sentido. Atravessa planetas em segundos, manipula eventos históricos em micro-interações e viaja entre eventos futuros e passados em saltos instintivos. Torna-se intangível por vibração constante, podendo ferir inimigos ao colidir com energia cinética acumulada. Pode correr sobre luz, escapar de buracos negros, e desestabilizar campos temporais. O tempo pessoal torna-se uma linha independente do universo: envelhece devagar, pensa em escalas de nanossegundos e age como relâmpago entre galáxias.

NÍVEL ÔMICRON

Neste ápice, a super-velocidade transcende movimento físico. O mutante é a própria ideia de impulso: aceleração feita consciência. Controla a entropia de sistemas, tornando partículas imóveis ou em hiperagitação. Pode existir em infinitos lugares ao mesmo tempo, colapsar trajetórias prováveis em uma só e provocar rupturas na causalidade. Viaja entre realidades com base na frequência de vibração, transforma pensamento em movimento absoluto e desfaz qualquer ação antes que ocorra. A linha do tempo curva-se à sua vontade — pode interromper big bangs, correr entre os ecos da criação ou reverter sua própria morte antes do impacto.

 

ELASTICIDADE

A Elasticidade é a mutação que permite ao corpo do usuário esticar, comprimir, deformar e remodelar sua estrutura física com precisão e resistência extraordinárias. Tecnicamente, isso envolve um controle absoluto sobre a densidade, coesão celular e reorganização molecular da carne, ossos e órgãos. Um mutante elástico é mais do que um corpo flexível: é uma entidade adaptável, capaz de resistir a impactos extremos, assumir formas bizarras ou penetrar em espaços impossíveis. Em níveis elevados, a elasticidade extrapola os limites da matéria orgânica, aproximando-se da maleabilidade de entidades amorfas ou multidimensionais.

NÍVEL EPSILON

Nos primeiros estágios, o corpo do mutante adquire flexibilidade extrema — ossos tornam-se cartilaginosos e músculos elásticos. Consegue esticar membros em até 1 metro sem dor ou lesão, absorver impactos simples e passar por fendas estreitas. Pode alongar o pescoço, dedos ou pernas para alcançar locais elevados ou interagir com objetos à distância. O metabolismo se adapta levemente à distorção estrutural, e o sistema nervoso aprende a interpretar sensações corporais mesmo quando o corpo está deformado. Hematomas e cortes curam mais rápido devido à flexibilidade dos tecidos.

NÍVEL DELTA

A elasticidade se aprimora: membros podem se estender até 5 metros com controle total. Pode achatar o corpo como uma folha de papel ou inflá-lo para amortecer quedas. É possível gerar formas rudimentares — como martelos, pás ou lâminas com os braços. O corpo resiste a cortes, esmagamentos e quedas de altura moderada. Pode escapar de algemas, se espremer por buracos minúsculos ou proteger aliados servindo como escudo acolchoado. Desenvolve capacidade de rebote: absorve força de impacto e a devolve em saltos ou empurrões. O controle respiratório se adapta à compressão corporal.

NÍVEL GAMA

O corpo do mutante torna-se um arsenal de versatilidade física. Pode esticar-se por dezenas de metros, formar múltiplos braços, criar redes com os próprios membros ou expandir partes do corpo como bolsas e velames. É capaz de ricochetear entre estruturas, amortecer explosões com o próprio corpo ou envolver objetos com precisão milimétrica. Sua carne resiste a calor, frio e pressão intensos sem perder maleabilidade. Pode assumir formas geométricas, ocultar objetos dentro do corpo elástico ou mudar temporariamente de estatura e proporções. Desenvolve senso espacial avançado para manter equilíbrio durante deformações extremas.

NÍVEL BETA

Neste estágio, o corpo do mutante se comporta como um biopolímero dinâmico: pode se dividir temporariamente em partes conectadas por fibras, assumir formas gigantescas ou absurdamente finas. Consegue deformar o rosto para imitar outras pessoas ou criar “asas” e apêndices temporários. Resiste a ataques cortantes, perfurantes ou balísticos com mínima lesão, dissipando energia pelo alongamento. Pode se tornar uma rede viva que aprisiona inimigos, um colchão de contenção ou uma ponte elástica. Absorve impactos de veículos, quedas de centenas de metros ou explosões urbanas. É capaz de entrar em locais herméticos e se reformar sem sequelas.

NÍVEL ALPHA

A estrutura corporal se torna quase líquida, mas com consciência plena. Pode espalhar-se por ambientes inteiros, assumir múltiplas formas simultâneas (como tentáculos, domos ou espirais) e envolver estruturas inteiras. Controla a densidade com precisão: pode tornar partes do corpo rígidas como aço ou moles como gelatina. Consegue se inflar ao ponto de pairar brevemente, se projetar como estilingue humano ou esmagar oponentes com peso elástico concentrado. O mutante se adapta a atmosferas inóspitas, ambientes tóxicos e até ao vácuo parcial. Pode resistir a esmagamento gravitacional ou selar portas com o próprio corpo em estado de vedação perfeita.

NÍVEL ÔMEGA

A elasticidade atinge escala subcelular: o mutante reconfigura sua forma ao nível atômico. Pode atravessar grades, fendas microscópicas ou se expandir em megaestruturas com dezenas de metros de diâmetro. Assume formas surrealistas, não-euclidianas, ou mutáveis em tempo real — como um ser de fluxos que nunca se repete. É imune a impacto físico direto, podendo dissipar energia cinética, térmica ou sônica. Pode emular múltiplas texturas (metal, borracha, carne, água), regenerar partes danificadas com rearranjo de massa ou se dividir em cópias secundárias conectadas por senso coletivo. A carne se torna matéria inteligente e irrestrita.

NÍVEL ÔMICRON

A elasticidade torna-se uma força conceitual. O corpo do mutante existe fora das leis físicas normais, esticando-se entre realidades, conectando lugares distantes como se fosse um túnel vivo. Pode converter o próprio corpo em superfícies infinitas, dobrar o espaço ao seu redor e criar passagens dimensionais a partir de sua carne mutável. Transforma-se em formas simbólicas: escrita viva, fórmulas geométricas, mapas conscientes. Torna-se intangível, inquebrável, e impossível de conter. É capaz de conter uma cidade inteira dentro de si e reformar-se como entidade cósmica de adaptação absoluta — o avatar da maleabilidade primordial.

 

MANIPULAÇÃO ÓSSEA

A Manipulação Óssea é a capacidade mutante de controlar, modificar e expandir a própria estrutura esquelética — ou, em níveis mais avançados, a de outros organismos. Tecnicamente, o corpo do usuário desenvolve osteogênese acelerada, remodelagem instantânea e integração biomecânica entre osso, músculo e tecido. Através dessa mutação, o mutante converte seu esqueleto em arma viva: cria lâminas, armaduras, projéteis e membros extras com precisão orgânica. Em níveis superiores, essa habilidade desafia os limites biológicos, aproximando o mutante de entidades regenerativas ou necromórficas, capazes de moldar ossos como artistas de carne viva.

NÍVEL EPSILON

No estágio inicial, o mutante é capaz de endurecer ossos voluntariamente, como se ativasse placas internas de proteção. Pode gerar pequenos espinhos ósseos nas mãos, cotovelos ou costas, de até 10 cm, usando dor e esforço considerável. Ferimentos que antes causariam fraturas agora provocam apenas rachaduras regeneráveis. Com concentração, pode extrair uma costela ou osso da ulna e usá-lo como arma rudimentar. A dor da remodelagem ainda é intensa, mas a regeneração acelerada permite recuperação de fissuras em minutos. Pode também fortalecer as articulações para golpes e quedas.

NÍVEL DELTA

A ossatura se torna uma ferramenta ofensiva e defensiva. O mutante consegue projetar lâminas ósseas com até 50 cm, formar carapaças parciais no peito, braços ou crânio, e expelir projéteis ósseos simples (como dardos ou estilhaços). A dor é reduzida por adaptação neurológica, e o sangue coagula rapidamente ao redor de extensões ósseas. Pode regenerar ossos perdidos em poucas horas e moldá-los em diferentes formatos. A densidade óssea aumenta, tornando o corpo mais pesado, porém resistente a impactos, quedas e golpes contundentes. A força física se eleva proporcionalmente à estabilidade esquelética.

NÍVEL GAMA

A manipulação torna-se refinada e agressiva: o mutante pode gerar exoesqueletos completos, com espinhos, lâminas ou placas de combate adaptadas a diferentes ameaças. Projéteis ósseos agora são pontiagudos e controláveis em ângulo e força de disparo. Consegue deformar o esqueleto para criar apêndices adicionais, como garras, tentáculos ou escudos. É possível “armazenar” ossos extras sob a pele para uso rápido. A regeneração atinge ritmo de minutos e o controle da morfologia interna permite realinhar fraturas instantaneamente. O mutante passa a resistir a tiros, cortes profundos e esmagamentos.

NÍVEL BETA

Neste nível, o esqueleto se torna uma entidade dinâmica. Pode alterar completamente o formato corporal, crescer ossos com densidade de titânio biológico e formar estruturas externas como asas rígidas, armaduras ornamentadas, caudas ou mandíbulas ósseas. Os projéteis ganham efeito perfurante de alto impacto, e pode dispará-los com força suficiente para atravessar concreto. Consegue manipular ossos de outras pessoas ao tocá-las, causando dor, paralisia ou fraturas direcionadas. A regeneração é quase instantânea. Pode absorver cálcio de ambientes ou o extrair de corpos próximos, tornando-se uma ameaça vampírica de estrutura esquelética mutável.

NÍVEL ALPHA

O controle ósseo atinge patamares biotectônicos. O mutante pode remodelar todo o próprio esqueleto em segundos, assumindo formas grotescas, animalescas ou antropomórficas com múltiplos membros ou estruturas especializadas. Cria golems ósseos animados com fragmentos de si mesmo, e pode montar muralhas ou espinhos a partir do solo se contaminado por matéria calcificada. Tem total controle sobre densidade, porosidade, rigidez e até flexibilidade do osso. A osteogênese se estende a outras criaturas, permitindo que desative, quebre ou reconfigure o esqueleto de oponentes à distância visual. Pode reverter a própria morte reconstruindo-se a partir de vértebras ou fragmentos cranianos intactos.

NÍVEL ÔMEGA

Neste estágio, o mutante torna-se o arquiteto da estrutura viva. Pode invocar colossos ósseos, erguer cidades feitas de esqueleto orgânico e controlar ossos fossilizados, fósseis ou estruturas geológicas de origem biológica. A manipulação afeta o DNA osteogênico, permitindo infundir ossos com propriedades energéticas, cortantes ou reativas. Pode modificar a estrutura óssea de massas inteiras de seres vivos ou cadáveres, criando exércitos de aberrações biológicas. Os próprios ossos tornam-se indestrutíveis, contendo propriedades metamateriais, podendo vibrar, conduzir energia ou se liquefazer sob comando. Sua presença altera a morfologia de ecossistemas com campo osteocinético passivo.

NÍVEL ÔMICRON

O corpo do mutante transcende a biologia. Cada osso carrega inscrições vivas, funcionando como códices de uma anatomia sagrada e mutável. Pode criar vida a partir de ossos puros, moldar armas capazes de interagir com a estrutura fundamental da realidade (como cortar tempo ou atravessar dimensões). Controla esqueletos em qualquer plano, incluindo os espirituais. Pode condensar ossos planetários — como crostas fósseis ou massas calcificadas de luas — e erguer entidades ósseas do tamanho de civilizações. É a manifestação absoluta da forma material, o arauto da bioconstrução e da eternidade estrutural.

RÉPLICAS DE MEMBROS

A capacidade de criar réplicas de membros concede ao mutante um controle avançado sobre sua anatomia e divisão celular. Tecnicamente, envolve replicação mitótica acelerada, controle neuro-muscular paralelo e estabilidade biomecânica em estruturas adicionais. Essa mutação permite ao usuário criar braços, pernas, olhos ou apêndices extras, todos funcionais e coordenados, com resistência e força equiparáveis — ou superiores — às originais. Em estágios avançados, o corpo se torna um arsenal de membros adaptativos, capazes de executar tarefas múltiplas, atacar em várias direções ou se adaptar a qualquer tipo de combate ou situação.

NÍVEL EPSILON

Nos estágios iniciais, o mutante pode gerar pequenos brotos de tecido nos ombros, costas ou laterais do corpo — rudimentos de membros que duram poucos segundos antes de serem reabsorvidos. Consegue criar duplicatas parciais de mãos ou dedos, úteis para agarrar objetos com mais firmeza ou executar tarefas simples. O processo exige esforço físico e consome grande quantidade de energia metabólica. Os membros extras ainda não possuem plena força nem coordenação fina. Pequenos espasmos ou colapsos são comuns. A regeneração celular acelera levemente, permitindo cicatrização mais rápida de cortes.

NÍVEL DELTA

O mutante agora consegue criar réplicas completas de braços ou pernas por até 5 minutos contínuos. Os membros extras surgem de pontos do torso ou costas, são anatomicamente funcionais e capazes de carregar peso, atacar ou segurar armas. A força é comparável à de um membro original e há leve melhoria no equilíbrio corporal. Pode usar os membros duplicados para realizar múltiplas tarefas simultâneas, como atacar e defender ao mesmo tempo. Os músculos extras se coordenam via impulsos nervosos duplicados, e o sistema esquelético se adapta ao aumento de carga. O mutante começa a suportar maior estresse físico sem danos colaterais.

NÍVEL GAMA

A replicação torna-se fluida e estratégica. O mutante pode manter de 4 a 6 braços funcionais por tempo indeterminado, com controle motor refinado. Pode também duplicar olhos ou ouvidos, expandindo seus sentidos para 360° de percepção. As réplicas agora surgem com musculatura reforçada, capazes de levantar pesos, correr ou lutar com força sobre-humana. Pode criar membros de diferentes tamanhos — como braços longos para ataques à distância ou pernas reforçadas para saltos. A regeneração de membros perdidos é quase instantânea. Pode soltar membros duplicados como distrações ou explosivos biológicos (se evoluído nesse sentido).

NÍVEL BETA

O corpo do mutante se transforma numa plataforma multipolar: ele pode criar dezenas de membros simultaneamente, reorganizando-os conforme a situação — como uma aranha humanoide ou um guerreiro de quatro braços e quatro pernas. A coordenação motora atinge nível sobre-humano, permitindo combate total com múltiplas armas, ataques de diferentes ângulos e defesa completa. Pode duplicar órgãos internos temporariamente, como um segundo coração ou pulmão para resistir a intoxicações ou afogamento. Os membros agora podem se esticar levemente (até 2 metros) e assumir texturas específicas (lisa, espinhosa, aderente). A fadiga celular reduz drasticamente, mantendo a replicação por horas.

NÍVEL ALPHA

A anatomia do mutante se torna modular. Pode gerar dezenas de braços ou pernas em qualquer parte do corpo, estendê-los por até 10 metros com articulações independentes e força acima de toneladas. Pode duplicar partes cerebrais para pensar em múltiplos vetores ao mesmo tempo, e dividir sua consciência entre conjuntos de membros para atuar em múltiplas frentes. Consegue replicar cabeças (com limites neurológicos), olhos independentes e até vozes múltiplas. Os membros são reforçados com placas de osso, podendo resistir a lâminas ou armas de fogo leves. A replicação é feita em segundos, e o controle sobre a musculatura permite formar estruturas de sustentação como torres, tendões elásticos ou tentáculos.

NÍVEL ÔMEGA

O corpo se torna uma colmeia anatômica. O mutante pode se transformar numa criatura com centenas de membros que se movem como uma unidade. Pode formar paredes de braços para proteção, enxames de pernas para velocidade absurda ou asas de membros interligados para voo controlado. Os membros podem operar com inteligência tática — agindo como unidades semi-autônomas — e se reconfiguram em formas como cúpulas, estruturas defensivas, plataformas ou redes orgânicas. Pode replicar membros de outros seres tocados, copiando padrões genéticos ou habilidades físicas. É capaz de operar como um exército de si mesmo, com coordenação perfeita e regeneração instantânea.

NÍVEL ÔMICRON

O mutante transcende a anatomia humana. Pode gerar membros em escala macroscópica, como braços do tamanho de prédios ou centenas de olhos para observar planos sobrepostos da realidade. Os membros agora interagem com campos quânticos, podendo surgir dentro de portais, atravessar dimensões ou atacar múltiplos alvos simultaneamente em diferentes pontos do espaço. Pode criar réplicas integrais de si mesmo compostas apenas por membros interligados — cada uma com força e função própria. Os membros são indestrutíveis, capazes de se moldar em armas de energia ou matéria mutante pura. É uma entidade multitarefa que desafia a lógica da unidade biológica.

 

MULTIPLICAÇÃO

A Multiplicação é a habilidade mutante de gerar cópias físicas de si mesmo — duplicatas independentes, funcionais e sincronizadas com o original. Essa mutação envolve divisão celular acelerada, replicação neurológica e estabilidade morfológica, permitindo que o mutante compartilhe experiências, conhecimentos e até danos com suas cópias. Ao contrário de ilusões ou clones artificiais, as duplicatas são versões reais do usuário, com massa, consciência e habilidade motora plena. Em níveis elevados, a multiplicação ultrapassa a biologia, permitindo replicações instantâneas, coletivas e até existenciais.

NÍVEL EPSILON
Nos primeiros estágios, o mutante consegue criar até uma duplicata simples de si mesmo, com duração limitada a cerca de 10 minutos. A duplicata tem as mesmas capacidades físicas e memórias básicas, mas não possui independência emocional ou estratégica — responde a comandos mentais diretos do original. A criação causa fadiga metabólica intensa, e o processo de multiplicação exige concentração e contato com o solo firme. Caso a duplicata sofra dano severo, ela se desfaz em matéria orgânica inerte (pele, tecido e fluido). O usuário sente dores fantasmas se a cópia for destruída.

NÍVEL DELTA
A quantidade de duplicatas sobe para até 5 cópias simultâneas, com duração ampliada para uma hora. As cópias agora operam com autonomia básica, podendo realizar tarefas diferentes do original, como combate, infiltração ou manobras de distração. A conexão mental é mantida por um canal telepático passivo, permitindo comunicação limitada entre os corpos. O desgaste físico diminui, mas o mutante sente os efeitos da multiplicação como uma drenagem energética equivalente a esforço físico triplo. Cópias podem ser absorvidas voluntariamente, e o conhecimento adquirido por elas é integrado à mente principal.

NÍVEL GAMA
A multiplicação torna-se tática e escalável: o mutante pode gerar até 20 duplicatas funcionais, com tempo de vida indefinido enquanto houver energia suficiente. As cópias compartilham memória em tempo real e desenvolvem especializações adaptativas — algumas focam em combate, outras em fuga, espionagem, engenharia ou manipulação. É possível sacrificar cópias para exploração de ambientes hostis ou ativação de armadilhas. A absorção das duplicatas regenera energia, conhecimento e até parte do dano físico. O usuário começa a manifestar consciência expandida, operando como uma rede viva.

NÍVEL BETA
Neste ponto, o mutante é capaz de gerar centenas de cópias em segundos, em ondas de replicação instantânea. Cada duplicata nasce com pleno domínio das habilidades do original, podendo executar manobras complexas em sincronia absoluta. A comunicação entre cópias ocorre por enlace neurológico hiperconectado, funcionando como uma mente colmeia sem latência. O mutante pode usar as cópias para envolver territórios inteiros, travar batalhas simultâneas ou montar estruturas humanas com fins estratégicos (como pirâmides, pontes, escudos de carne). Dores, traumas e conhecimento são integrados de forma seletiva, permitindo otimização comportamental após cada batalha.

NÍVEL ALPHA
A multiplicação transcende a escala individual. O mutante pode gerar milhares de duplicatas ao mesmo tempo, cobrindo regiões urbanas inteiras ou dominando campos de batalha. As cópias manifestam personalidades derivadas, com microvariações de temperamento, foco e decisão, o que torna o conjunto imprevisível. O corpo principal se torna um núcleo genético, capaz de se dividir, fundir e regenerar a partir das cópias. A consciência se fragmenta em múltiplos eus operacionais, cada um com agência tática. Cópias podem assumir o lugar do original em caso de morte, recriando a psique a partir da soma mental coletiva.

NÍVEL ÔMEGA
O mutante atinge o nível de uma força populacional autossustentável. Pode gerar exércitos completos de si mesmo, com hierarquias internas, cadeias de comando e inteligência coletiva avançada. As cópias passam a se reproduzir por si, criando novas ramificações que alimentam a rede central. A identidade do mutante se torna fluida: qualquer cópia pode assumir o trono da consciência principal. Em estados de guerra ou cerco, pode manter batalhas infinitas substituindo constantemente as baixas. Cada cópia contém uma fração da alma, tornando-as seres completos, autônomos e sacrificáveis. A morte de um dos corpos alimenta os demais com experiência.

NÍVEL ÔMICRON
A multiplicação alcança o plano metafísico. O mutante pode existir em inúmeros locais, tempos e planos simultaneamente, sendo uma entidade fractal viva. Suas duplicatas não são mais apenas versões físicas — incluem ecos temporais, probabilidades alternativas, manifestações psíquicas e formas quânticas. Pode influenciar eventos passados ao gerar cópias retroativas, ou povoar realidades paralelas com versões autossuficientes de si mesmo. Controla uma espécie inteira de si mesmo, espalhada por linhas temporais, dimensões e estados de existência. A consciência unificada transcende o "eu", tornando-se uma civilização mutante de um só ser.

 

AUMENTO E DIMINUIÇÃO CORPORAL

A Aumentação e Diminuição Corporal é a mutação que permite ao usuário alterar o tamanho físico total de seu corpo — expandindo ou contraindo sua estrutura biológica em proporções sobre-humanas. Essa transformação envolve manipulação controlada de massa, densidade, metabolismo e energia quântica interna. O corpo se adapta integralmente ao novo porte, recalibrando força, resistência, velocidade e até mesmo a anatomia sensorial. Quanto mais avançado o nível, mais extremos e instantâneos se tornam os processos de crescimento ou miniaturização.

NÍVEL EPSILON
O mutante consegue alterar levemente seu tamanho corporal, podendo crescer até 2,5 metros ou diminuir até 1 metro. As alterações são lentas (30 segundos a 1 minuto) e exigem foco contínuo. A força e a densidade mudam de forma proporcional, mas ainda dentro dos limites humanos. A roupa e os objetos carregados não acompanham a mudança, o que pode resultar em ruptura de vestimenta ou dificuldade de manipulação. Crescer causa fadiga muscular e encurtamento de respiração, enquanto diminuir pode provocar tontura e perda de calor corporal.

NÍVEL DELTA
A transformação torna-se mais rápida (5 a 10 segundos), e o mutante agora pode crescer até 6 metros ou encolher até 30 centímetros. Sua força física aumenta significativamente ao crescer, enquanto ao encolher, adquire agilidade, furtividade e evasão aumentadas. Pode realizar ações como esmagar objetos com o pé ou infiltrar-se por frestas. As roupas e objetos tocados se adaptam parcialmente à transformação. O mutante ainda sofre efeitos colaterais, como náuseas e pressão arterial instável ao retornar ao tamanho normal.

NÍVEL GAMA
O corpo pode agora atingir entre 15 metros de altura e 1 centímetro de tamanho mínimo. A densidade é automaticamente recalibrada, permitindo ao mutante manter sua força ao encolher e multiplicar exponencialmente sua força ao crescer. O impacto de seus passos gera tremores e pode derrubar estruturas frágeis. Ao encolher, passa a ser quase invisível a olho nu e pode andar sobre superfícies sem ser notado. Sua massa é parcialmente transferida para um campo de contenção extradimensional, reduzindo o estresse estrutural no ambiente. Transformações tornam-se instantâneas com treinamento.

NÍVEL BETA
O mutante pode alternar de tamanho em tempo real, mesmo durante o movimento, sem preparação prévia. Pode atingir até 50 metros de altura ou reduzir-se a tamanhos microscópicos (milímetros). Ao crescer, seu corpo se torna comparável ao de um kaiju: pode destruir veículos, paredes e tanques com os punhos. Ao encolher, é capaz de navegar entre células, escapar de balas e penetrar sistemas eletrônicos. A mente se ajusta automaticamente à escala, evitando dissonância sensorial. Pode escolher entre manter ou alterar sua densidade — tornando-se leve como ar ou pesado como concreto.

NÍVEL ALPHA
Neste nível, o mutante pode crescer até tamanhos colossais de até 200 metros ou encolher até nível atômico. Ao atingir tais escalas, sua percepção se adapta a novas dimensões de realidade: ouve vibrações moleculares, enxerga radiações e percebe campos quânticos. Seus golpes, ao crescer, adquirem força de impacto comparável a ogivas nucleares. Ao encolher, torna-se praticamente indetectável até para sensores. Pode lutar contra vírus, acessar estruturas subatômicas ou se esconder em estados de matéria exótica. Pode interagir com forças fundamentais (gravidade, magnetismo) ao alcançar essas escalas.

NÍVEL ÔMEGA
A mutação rompe os limites físicos da realidade. O mutante pode atingir tamanhos comparáveis a montanhas ou continentes ou reduzir-se a existência quântica pura, onde sua presença ocorre entre partículas. Pode existir simultaneamente em múltiplas escalas — sendo gigante em um plano e microscópico em outro. Seu corpo interage com leis da física alternativas, permitindo que, ao crescer, distorça gravidade e tempo, e ao encolher, explore universos contidos dentro de partículas. O tamanho passa a ser uma extensão da vontade, e o mutante pode alterar sua escala sem deformar estruturas ao redor, dobrando o espaço para caber.

NÍVEL ÔMICRON
O mutante torna-se um agente dimensional de escala fluida, capaz de alterar sua presença em qualquer nível da realidade — desde a estrutura do multiverso até o espaço subplano. Pode crescer ao ponto de tocar múltiplos mundos simultaneamente ou encolher até existir como uma ideia em forma geométrica. Seu corpo pode ser um continente vivo em uma dimensão e uma partícula guiando eventos no microcosmo em outra. Cada escala permite acesso a conhecimentos, forças e realidades diferentes, tornando-o um ser de presença total e fragmentada. O conceito de "tamanho" passa a ser metafísico — ele é o tamanho do espaço onde está.

 

EXPANSÃO MUSCULAR

A Expansão Muscular é uma mutação que permite ao usuário aumentar drasticamente a massa muscular do próprio corpo, manipulando a hipertrofia, densidade e estrutura das fibras musculares em tempo real. Essa capacidade proporciona ao mutante força física colossal, resistência aumentada, capacidade de regeneração muscular e, em níveis mais avançados, a reconfiguração adaptativa do próprio sistema corporal. A mutação atua sobre o metabolismo de forma extrema, com crescimento muscular instantâneo, controle fino de proporções e, eventualmente, transformação corporal monstruosa ou simbiótica.

NÍVEL EPSILON
O mutante consegue estimular seu corpo a crescer muscularmente cerca de 30% além do limite humano, gerando um visual visivelmente hipertrofiado, mas ainda dentro dos limites atléticos. A força física aumenta proporcionalmente, sendo capaz de levantar objetos pesados (como uma moto ou um armário cheio), romper portas de aço fino ou resistir a impactos moderados. A expansão leva de 10 a 20 segundos, e pode causar dores, cãibras e fadiga extrema após o uso. Os músculos retornam ao normal gradualmente (em até 2 minutos).

NÍVEL DELTA
A hipertrofia pode ser ativada em segundos, com aumento muscular de até 100% do volume original. O mutante passa a parecer um fisiculturista gigante, com veias saltadas, pele esticada e força equivalente à de uma empilhadeira industrial. Consegue arremessar carros pequenos, perfurar concreto com socos e suportar explosões de baixa escala. Os músculos permanecem sob controle, mas causam aumento da densidade corporal, reduzindo agilidade. O mutante precisa consumir grandes quantidades de calorias para sustentar a forma muscular por longos períodos.

NÍVEL GAMA
O corpo passa a apresentar expansão muscular localizada ou total, permitindo, por exemplo, crescer só os braços para golpes de impacto ou só as pernas para saltos extremos. O volume muscular pode triplicar sem perder mobilidade, com aumento proporcional de força, resistência e tolerância à dor. A musculatura também se torna capaz de endurecer-se como rocha, protegendo o usuário contra cortes, quedas e perfurações. Pode saltar grandes distâncias, esmagar colunas com os braços e criar "escudos de músculo" com partes do corpo.

NÍVEL BETA
O corpo entra em um estado de hiperexpansão muscular bestial, com uma aparência monstruosa: músculos expostos, veias vibrantes, pele tensionada ou até parcialmente rompida. A força é comparável à de grandes mutantes de força bruta (como Colossus ou Blob), e pode devastar estruturas inteiras com o corpo. A regeneração muscular acompanha o esforço: lesões são curadas quase instantaneamente, e músculos rasgados se reconstituem em tempo real. Pode aguentar quedas de grandes alturas, ataques energéticos e impactos cinéticos sem perder eficácia.

NÍVEL ALPHA
A mutação permite ao corpo assumir formas de hiper-adaptação muscular dinâmica, moldando músculos como armas vivas: braços se tornam martelos, pernas se tornam colunas propulsoras, costas podem expandir músculos como couraça ou tentáculos. A força atinge nível de demolição urbana, capaz de quebrar tanques, parar trens em movimento e arremessar inimigos por centenas de metros. Pode expandir-se por segundos a um tamanho quase grotesco e depois retornar à forma compacta com total controle. O sistema muscular começa a absorver energia cinética para realimentar-se.

NÍVEL ÔMEGA
A musculatura se torna totalmente simbiótica, orgânica e viva, podendo alterar forma, textura e função conforme a vontade do mutante. O corpo pode se tornar um monstro de músculos ambulante, ou uma arma biomecânica pura. Pode multiplicar membros, criar projeções musculares externas, regenerar partes amputadas e adaptar sua estrutura para diferentes ambientes (músculos submarinos, musculatura de escavação, musculatura de voo, etc.). A força se torna nível de ameaça militar, e o mutante pode sustentar combates prolongados contra dezenas de adversários de alto nível. A mutação afeta até o cérebro muscular, aumentando os reflexos e a inteligência motora.

NÍVEL ÔMICRON
A Expansão Muscular transcende a biologia e se torna uma forma de domínio da matéria orgânica viva. O mutante pode se fundir com ambientes biológicos, transformar seu corpo em uma massa muscular consciente, ocupar prédios inteiros com músculos que brotam das paredes, ou agir como um parasita muscular em outros corpos. Pode absorver e remodelar carne de outros seres para incorporar habilidades, criando formas de combate únicas. Sua musculatura pode agir independente da mente, protegendo, atacando ou reconstruindo o corpo mesmo após a morte clínica. Ele se torna um titã biológico mutável, moldando músculos como extensão da realidade.

 

TELETRANSPORTE

Teletransporte é a habilidade mutante de deslocar-se instantaneamente de um ponto a outro no espaço, por meio da dobra espacial. O corpo do usuário “salta” o espaço físico como se encurtasse a distância entre origem e destino. Esse salto envolve um colapso e reposição da presença física do mutante, com um leve efeito visual ou sonoro (ex: clarão, estouro de ar, distorção leve). Não há portais, rachaduras dimensionais nem acesso a planos paralelos.

NÍVEL EPSILON
O mutante consegue se teletransportar até 5 metros, exigindo visão direta do destino. Leva de 2 a 3 segundos de concentração e causa náusea ou tontura leve após o uso. Só é possível transportar a si mesmo com roupas firmemente presas; objetos soltos podem ser deixados para trás. Uso restrito a 2 ou 3 vezes por cena, com tempo de recuperação.

NÍVEL DELTA
A distância aumenta para 30 metros, e o salto se torna quase instantâneo. O usuário já consegue saltar para locais familiares fora do campo de visão direta (ex: do outro lado de uma parede fina). Pode carregar um item médio ou uma pessoa de até 80 kg, desde que em contato físico direto. O esforço é moderado, e o mutante pode realizar até 5 saltos consecutivos antes de sentir exaustão.

NÍVEL GAMA
A distância sobe para até 1 quilômetro, com precisão razoável mesmo em ambientes internos. O mutante pode carregar até 3 pessoas ou cerca de 250 kg de peso total. Consegue realizar teletransportes sucessivos em combate, aparecendo e desaparecendo rapidamente para confundir o inimigo. O uso ainda consome energia física, mas o controle sobre o ponto de chegada já é sólido.

NÍVEL BETA
Pode se deslocar entre cidades próximas (até 30 km), com controle preciso mesmo em movimento (ex: saltar de um carro em movimento para outro ponto). Pode levar até 5 pessoas ou o equivalente em massa, com contato direto. O tempo de foco é reduzido a milésimos de segundo, permitindo respostas reflexivas, como evitar tiros ou golpes no último instante.

NÍVEL ALPHA
O alcance chega a centenas de quilômetros, e o usuário pode se teletransportar mesmo sem visitar previamente o local – basta ter uma imagem mental sólida (mapas, coordenadas, memórias). Pode se mover em alta velocidade por “saltos em sequência”. A mutação permite relocalizações ofensivas: aparecer acima de um alvo, atrás dele ou em pontos cegos de forma estratégica. Já suporta alterações no ar ao redor, como mudanças de pressão ou calor geradas pelo deslocamento.

NÍVEL ÔMEGA
O corpo do mutante se torna plenamente adaptado à distorção espacial, suportando teletransportes a qualquer ponto do planeta com facilidade. Pode reagir ao perigo com teletransportes automáticos e inconscientes, como um instinto de sobrevivência espacial. Consegue realizar interrupções defensivas ou ofensivas com precisão absoluta, aparecendo no exato ponto para desfazer uma ameaça. O corpo não deixa rastro fixo, dificultando rastreamento ou previsão de seu reaparecimento.

NÍVEL ÔMICRON
A mutação atinge um estado em que o usuário é quase impossível de atingir ou conter fisicamente. Pode executar teletransportes em frações de segundo infinitas vezes por minuto, criando a ilusão de que está em vários lugares ao mesmo tempo, embora só haja um corpo. Pode desaparecer e reaparecer em qualquer ponto da realidade física em nível terrestre, sem esforço. O teletransporte se torna tão intrínseco à sua existência que o usuário nunca permanece parado, sendo pura intenção espacial em movimento constante.

 

MANIPULAÇÃO DE FEROMONIOS

Manipulação de Feromônios é a capacidade mutante de produzir, modular e liberar feromônios — substâncias químicas naturais que afetam o comportamento, emoções ou reações fisiológicas de outros seres vivos, especialmente humanos. Os efeitos variam de acordo com a composição química controlada pelo mutante, podendo induzir emoções, atrair, repelir, acalmar ou estimular reações específicas.

NÍVEL EPSILON
O mutante libera feromônios básicos de atração ou repulsa leve, afetando apenas pessoas muito próximas (até 2 metros). A eficácia depende da sensibilidade da vítima e do ambiente (sem vento, espaços fechados). Pode gerar desconforto, relaxamento ou leve simpatia, mas o efeito dura poucos segundos. Funciona em no máximo 1 ou 2 alvos por vez, e o usuário precisa se concentrar.

NÍVEL DELTA
Os feromônios agora atuam em ambientes pequenos (até 5 metros de raio), afetando grupos reduzidos. Pode induzir estados emocionais leves, como calma, confiança, irritação ou distração. O mutante já consegue modular voluntariamente o tipo de efeito desejado e mantê-lo por alguns minutos. Os efeitos continuam sutis, mas já influenciam interações sociais de maneira notável.

NÍVEL GAMA
Capaz de induzir emoções específicas com maior intensidade: medo, excitação, submissão, coragem, entre outros. Os feromônios podem sintonizar alvos múltiplos (até 10 pessoas) em um raio de 15 metros, e já funcionam mesmo em locais ventilados. A mutação afeta decisões simples ou respostas sociais (ex: evitar conflito, hesitar em atacar). Pode ser usado como distração tática em combate ou manipulação emocional em negociações.

NÍVEL BETA
Consegue influenciar funções fisiológicas, como acelerar batimentos cardíacos, suprimir a dor, induzir sonolência ou impulsionar adrenalina em outros. Pode afetar grupos médios (até 20 pessoas) simultaneamente por vários minutos. O mutante aprende a combinar feromônios em sequências, criando padrões complexos (ex: atrair um inimigo com desejo e, em seguida, induzir medo). A emissão se torna passiva ou contínua conforme desejo do usuário.

NÍVEL ALPHA
O mutante pode controlar ambientes inteiros (raios de 50 a 100 metros) e provocar mudanças comportamentais profundas (lealdade, obediência temporária, paranoia, fúria). Pode afetar centenas de pessoas com emissão intensa. Consegue influenciar reações involuntárias, como causar tremores, enjoo ou euforia. É possível focalizar indivíduos específicos dentro da multidão. A mutação também pode ser usada como arma social ou tática militar.

NÍVEL ÔMEGA
A química feromonal do mutante se torna perfeita e universalmente eficaz, atuando até mesmo em seres com resistência emocional, psíquica ou racionalidade elevada. Pode controlar o humor coletivo de multidões ou cidades inteiras, mesmo a distância, modulando feromônios em níveis quase invisíveis. Efeitos incluem alterações mentais duradouras, como dependência emocional, idolatria, terror absoluto ou amnésia parcial. Os feromônios ignoram barreiras físicas comuns e se propagam como uma aura química inteligente.

NÍVEL ÔMICRON
A presença do mutante se torna quimicamente irresistível. Basta entrar em um ambiente para que todos presentes sejam afetados por uma resposta comportamental dominante, como amor, submissão, histeria ou destruição. Pode manipular instantaneamente sentimentos complexos ou até provocar surtos coletivos, alucinações químicas ou sinestesia emocional. Seus feromônios reagem sozinhos à intenção do mutante, sem esforço consciente, protegendo, persuadindo ou desorientando qualquer forma de vida senciente ao redor.

 

APTIDÃO FÍSICA POTENCIAL

Aptidão Física Potencial é a mutação que confere ao usuário um desenvolvimento físico globalmente otimizado, reunindo todos os atributos físicos e sensoriais em um patamar acima do humano comum, mas ainda abaixo de superforça real ou hipersentidos absolutos. A mutação afeta força, agilidade, velocidade, reflexos, resistência, coordenação motora, percepção corporal e sentidos, em níveis equilibrados e progressivamente ampliados conforme o avanço do mutante.

NÍVEL EPSILON
O mutante possui uma condição física equivalente à de um atleta amador excepcional, mesmo sem treino formal. Força, velocidade e reflexos estão levemente acima do humano comum. Pode correr por longos períodos sem fadiga e tem um condicionamento cardiovascular resistente. Percepção visual e auditiva são um pouco mais nítidas, notando sons abafados ou pequenos detalhes visuais, mas ainda dentro do espectro humano.

NÍVEL DELTA
A performance física atinge o nível de um atleta olímpico especializado, com reflexos e agilidade impressionantes. Sua força permite feitos como levantar seu próprio peso com facilidade ou realizar saltos de até 3 metros. Os sentidos são mais refinados: visão periférica ampliada, audição mais precisa e coordenação motora excepcional. Sua resistência a dor, frio e exaustão também melhora moderadamente.

NÍVEL GAMA
O corpo do mutante opera no ápice da eficiência humana potencial. Capaz de desviar de projéteis visíveis (como flechas), escalar superfícies com precisão extrema e suportar impactos fortes sem lesão grave. Tem controle muscular quase total, conseguindo isolar grupos musculares, amortecer quedas ou realizar movimentos de precisão milimétrica. A percepção tátil, auditiva e visual é nítida o suficiente para detectar pequenas mudanças ambientais (como alterações na pressão do ar, cheiros leves ou passos distantes).

NÍVEL BETA
Seu corpo funciona como uma máquina perfeitamente calibrada: força, agilidade, reflexos e resistência estão em sincronia absoluta. Pode correr a até 60 km/h, levantar 400 kg em esforço máximo e reagir com reflexos de frações de segundo. A audição distingue batimentos cardíacos próximos e a visão nota microexpressões com facilidade. Sua musculatura consome energia com alta eficiência, permitindo lutar ou resistir por longos períodos sem perder rendimento.

NÍVEL ALPHA
Capaz de realizar proezas físicas sobre-humanas sutis, como escalar uma parede lisa com precisão, atravessar um campo minado de armadilhas com cálculo intuitivo, ou lutar contra múltiplos inimigos simultaneamente prevendo seus movimentos. Sua percepção de tempo e movimento é expandida, permitindo antever ações com base em micro-gestos. Pode suportar impactos que quebrariam ossos em humanos normais e se recuperar rapidamente de ferimentos médios.

NÍVEL ÔMEGA
O corpo do mutante atinge a supremacia física refinada, onde cada ação é executada com eficiência máxima e controle absoluto. Pode desviar de ataques à queima-roupa, levantar quase 20 tonelada em esforço explosivo, manter corrida de alta velocidade por horas em ate 200Km/h e lutar como um estrategista corporal intuitivo. Os sentidos funcionam em harmonia, podendo reagir a estímulos antes mesmo de estarem plenamente conscientes. A coordenação entre músculos, percepção, equilíbrio e cálculo motor é comparável à de um mestre marcial sobre-humano.

NÍVEL ÔMICRON
O corpo do mutante é o ápice da evolução físico-sensorial sem superpoderes explícitos. Cada gesto é perfeitamente eficiente, adaptável e instintivo, tornando-o quase impossível de atingir ou superar em combate corpo a corpo. Reage antes do estímulo alcançar sua consciência, adapta postura e força ao ambiente automaticamente, calcula distâncias e trajetórias com precisão matemática e se move como se dançasse com a gravidade, podendo suportar atmosferas de quase qualquer planeta e se adaptar a qualquer condição física hostl. Seus sentidos e corpo estão em harmonia absoluta com o ambiente, funcionando como uma entidade física quase perfeita.

CARIOCINESE [APOIADOR + TESTE]

A Carioquinese é a capacidade mutante de manipular o núcleo celular (o carioplasma) em organismos vivos, especialmente em estruturas que envolvem material genético, como o DNA, RNA e as proteínas nucleares. Essa habilidade atua em um nível citogenético e molecular, permitindo ao usuário alterar, acelerar ou reverter processos celulares fundamentais como mitose, apoptose, regeneração e replicação genética. O carioquinético pode modificar o comportamento de células vivas com precisão microscópica, sendo capaz de curar, mutar, replicar ou até desintegrar organismos por instabilidade cromossômica. Nos níveis mais altos, essa mutação toca o código da vida, e transforma o mutante em um arquiteto genético absoluto.

NÍVEL EPSILON

O mutante desenvolve sensibilidade biológica aos núcleos celulares ao toque ou proximidade. Consegue identificar células doentes, mutantes ou em processo de divisão anormal, como cânceres iniciais ou mutações genéticas instáveis. Pode induzir uma desaceleração leve na mitose, retardando ferimentos de se agravarem ou impedindo crescimento de tumores iniciais. A ativação exige concentração e contato físico. O usuário sente leves enxaquecas ao acessar estruturas genéticas e ainda não consegue interagir com precisão em tecidos complexos.

NÍVEL DELTA

Agora o mutante pode interagir com o núcleo celular de forma ativa, provocando apoptose localizada (morte celular programada) em tecidos indesejados — como pele necrosada, verrugas, tumores ou parasitas. Pode acelerar a regeneração celular em pequenas áreas (até 10 cm), curando arranhões, queimaduras de primeiro grau ou fraturas leves ao induzir mitose controlada. É capaz de sentir a presença de DNA mutante a curta distância, rastreando seres com base em assinaturas genéticas. Começa a afetar células vegetais e animais com eficiência crescente.

NÍVEL GAMA

Neste estágio, o usuário pode reconfigurar padrões genéticos em células vivas, alterando coloração da pele, acelerando cicatrização de cortes profundos ou interrompendo a proliferação de vírus intracelulares. Consegue impedir que músculos atrofiem ou regenerar tecidos danificados de forma controlada em questão de minutos. Pode induzir paralisia temporária ao desorganizar núcleos neurais ou provocar espasmos ao estimular divisões descoordenadas. O alcance aumenta para 5 metros com concentração. Começa a acessar o DNA germinativo e gerar mutações simples e reversíveis.

NÍVEL BETA

A carioquinese atinge um patamar de reescrita genética: o mutante pode editar sequências de DNA em tempo real, criando novos traços físicos (como garras, olhos compostos, resistência a venenos ou pele regenerativa). Pode neutralizar venenos biológicos ao alterar a expressão de proteínas nos órgãos afetados. É capaz de desativar mutações instáveis em outros mutantes ou causar falhas em células de clones e simbiontes. Pode clonar células próprias instantaneamente, criando pele, sangue ou músculo de forma acelerada. Seu alcance aumenta para 20 metros e ele já não depende mais de toque.

NÍVEL ALPHA

Neste nível, o usuário se torna um cirurgião genético absoluto. Pode reconfigurar organismos inteiros ao longo de minutos, regenerando órgãos inteiros, revertendo deformidades ou criando versões aprimoradas de si mesmo ou de aliados. Consegue induzir evoluções adaptativas temporárias, como criar membranas pulmonares para respiração subaquática ou pele resistente ao fogo. É capaz de colapsar organismos complexos, desestabilizando núcleos celulares em massa — causando morte orgânica em grupos. Pode controlar a taxa de envelhecimento celular. Seu alcance se estende a dezenas de metros com foco mental.

NÍVEL ÔMEGA

A carioquinese torna-se uma forma de domínio biológico total. O mutante pode manipular genomas inteiros em questão de segundos, modificar espécies, criar híbridos ou restaurar DNA extinto a partir de células deterioradas. Pode destruir instantaneamente qualquer ser vivo ao induzir caos cromossômico terminal (colapso irreversível da mitose e transcrição genética). Seu toque ou olhar pode provocar mutações aceleradas, regenerações violentas ou dissolução celular. Pode moldar exércitos com DNA replicado, ressuscitar corpos recentes por reconstrução celular e adaptar sua própria fisiologia conforme necessidade ambiental ou combativa.

NÍVEL ÔMICRON

A carioquinese transcende a biologia convencional. O mutante reescreve o código da vida com um pensamento, alterando a estrutura fundamental do que é considerado vivo. Pode criar novas espécies, fundir genomas incompatíveis ou gerar entidades com propriedades metafísicas — como organismos com consciência coletiva, imunidade à entropia ou ciclos genéticos autoconscientes. Atua em qualquer plano de existência onde haja informação biológica, podendo manipular memórias celulares, reencarnar essências ou fundir múltiplos seres em uma única forma. A própria realidade responde à sua presença genética: onde pisa, a vida muda.

INVISIBILIDADE

A Invisibilidade é a capacidade mutante de alterar a percepção ou a interação com o espectro eletromagnético — especialmente a luz visível — tornando o usuário parcial ou completamente indetectável aos sentidos humanos e a certos equipamentos. Essa mutação pode se manifestar por distorção da luz, manipulação da refração, camuflagem quântica ou até exclusão sensorial direta. Nos níveis mais altos, o mutante não apenas desaparece da vista, mas também da audição, do radar, das memórias e até da realidade mensurável, tornando-se uma anomalia perceptual absoluta.

NÍVEL EPSILON

O mutante começa a emitir um campo leve de distorção visual ao seu redor. Em momentos de estresse ou foco, seu corpo borra parcialmente a luz visível, dificultando que seja visto claramente em ambientes escuros ou de iluminação variável. Objetos ao seu redor parecem tremular. Essa camuflagem só afeta a visão direta e exige concentração. Sons e calor ainda são percebidos normalmente, e qualquer toque ou movimento brusco quebra o efeito.

NÍVEL DELTA

Agora o usuário pode manipular a luz que incide sobre seu corpo, tornando-se translúcido por curtos períodos (até 10 segundos). Sua silhueta se torna difícil de rastrear mesmo sob luz direta, e ele pode se mover lentamente sem ser notado. A invisibilidade é ainda imperfeita: sombras, reflexos e ruídos corporais ainda o traem. Pode esconder parcialmente objetos que toca. Em combate, esse nível permite evasão parcial de golpes previsíveis ou de ataques à distância.

NÍVEL GAMA

O corpo inteiro se torna completamente invisível ao espectro óptico humano. O usuário pode desaparecer por até 1 minuto contínuo, inclusive em movimento. Seu corpo não reflete mais luz e não projeta sombras. Começa a evadir sensores simples (como câmeras comuns). Ainda produz som e calor, sendo rastreável por radar térmico ou audição apurada. A invisibilidade pode ser ativada e desativada sob controle consciente. Pode esconder objetos de pequeno porte ao segurá-los.

NÍVEL BETA

O mutante alcança camuflagem ativa total. Ele manipula a refração e absorção ao seu redor, tornando-se invisível a múltiplos espectros: luz visível, infravermelho, ultravioleta e ondas de rádio. Passa a desaparecer em gravações, escapar de sensores, drones e ser indetectável a rastreadores térmicos. Sons corporais como batimentos ou passos são anulados por microvibrações subconscientes. Pode carregar e ocultar objetos maiores (até seu próprio tamanho). A invisibilidade dura até 10 minutos ou até o foco ser interrompido.

NÍVEL ALPHA

O mutante retira a si mesmo da percepção sensorial direta. Mesmo seres com sentidos ampliados (olfato mutante, radar animal, telepatia leve) não conseguem localizá-lo. Sua presença se torna nula: não emite sons, cheiros, calor ou energia psíquica perceptível. Pode entrar e sair de ambientes sem deixar rastro. Além disso, começa a afetar memórias imediatas: quem o vê pode esquecer que o viu. Pode tornar outros seres ou objetos invisíveis ao tocá-los (limite: 2 pessoas ou objetos médios).

NÍVEL ÔMEGA

O mutante domina a exclusão perceptual total. Ele se torna um “ponto cego na realidade”: ninguém o vê, sente, ou lembra que ele existe enquanto o efeito estiver ativo. Pode atravessar multidões sem jamais ser notado, inclusive por sistemas mágicos, mutantes sensoriais e telepatas. Pode apagar sua presença em gravações passadas (alterando arquivos digitais ou memórias visuais de terceiros). Afeta facilmente grupos inteiros com camuflagem de área. Pode manter a invisibilidade por tempo indefinido, mesmo em combate, sem esforço perceptível.

NÍVEL ÔMICRON

Neste estágio, a invisibilidade deixa de ser uma simples distorção física e se torna uma abstração existencial. O mutante se torna imperceptível até para a realidade: não é afetado por poderes que buscam, prevêm ou reagem a sua presença. Pode entrar em locais onde apenas “ausência” é permitida, como cofres protegidos por percepção, domínios psíquicos ou espaços metafísicos. É capaz de ocultar não só a si mesmo, mas ideias, palavras, pensamentos e até eventos inteiros do conhecimento alheio. O mundo se esquece de sua presença enquanto ele desejar.

REGENERAÇÃO CELULAR INSTANTÂNEA

A Regeneração Celular Instantânea é a capacidade mutante de reparar o corpo em velocidades anormais, reconstruindo tecidos, órgãos e estruturas danificadas quase que no mesmo instante em que são feridas. Essa mutação atua diretamente na mitose acelerada e na manipulação genética subconsciente, permitindo cura espontânea, reversão de traumas e até ressurreição biológica em estágios mais avançados. Quanto mais alto o nível, mais radical é a desconexão do corpo com os limites normais da biologia humana.

NÍVEL EPSILON

O corpo do mutante começa a produzir uma taxa celular acima do normal. Feridas leves como cortes, arranhões e hematomas somem em minutos, sem necessidade de primeiros socorros. Pequenos machucados não infeccionam e a dor é reduzida. Regenera energia e disposição com mais velocidade após esforço físico. Fraturas leves ainda precisam de cuidados médicos, mas a recuperação é 30% mais rápida que a de um humano comum.

NÍVEL DELTA

A regeneração se intensifica: ferimentos moderados (cortes profundos, luxações, fraturas simples) se curam em questão de horas, sem deixar cicatrizes. A mutação já atua durante o sono, recuperando completamente o mutante de combates leves em uma noite. Resistência a infecções, venenos e doenças comuns aumenta. Pode resistir a balas não letais ou contusões sem necessidade de tratamento médico imediato.

NÍVEL GAMA

O corpo se regenera em tempo real. Cortes profundos se fecham em segundos, ossos quebrados se alinham e soldam quase instantaneamente. Ferimentos de combate começam a se fechar enquanto a luta ainda ocorre. Pode regenerar órgãos internos danificados (como pulmões perfurados ou sangramentos internos) desde que não totalmente destruídos. Venenos e toxinas são neutralizados pelo metabolismo em minutos. A dor física se torna amortecida. Pode sobreviver a múltiplas lesões fatais que matariam um humano comum em segundos.

NÍVEL BETA

A regeneração atinge níveis suprahumanos. Pode recuperar partes do corpo parcialmente destruídas, como olhos perfurados, costelas quebradas ou pedaços da carne arrancados. Queimaduras de terceiro grau somem em minutos. Órgãos inteiros (como fígado, rins, intestinos) podem ser regenerados desde que a estrutura corporal não seja completamente pulverizada. A imunidade é total contra doenças humanas. Pode combater toxinas exóticas e patógenos mutantes com esforço. Envelhecimento começa a desacelerar. Cicatrizes desaparecem permanentemente.

NÍVEL ALPHA

O corpo é praticamente indestrutível em condições normais. Pode regenerar membros inteiros (braços, pernas, olhos) em questão de minutos. Sobrevive a múltiplos tiros, explosões ou esmagamentos com recuperação total. Pode continuar combatendo mesmo com o corpo perfurado ou mutilado. Regenera órgãos vitais (como o coração ou o cérebro) em tempo real se não forem completamente destruídos. Pode resistir a ambientes extremos (fogo, gelo, vácuo) desde que haja partes mínimas do corpo intactas. Imortalidade funcional começa a se manifestar.

NÍVEL ÔMEGA

O corpo é uma máquina autorreconstrutiva perfeita. Mesmo uma cabeça decepada ou o corpo reduzido a fragmentos pode se recompor, desde que alguma porção mínima contenha seu DNA. Qualquer célula sua pode servir como ponto de regeneração total. Pode se curar de poderes destrutivos (como desintegração parcial, ataques ácidos ou mágicos) com tempo e foco. Não sente mais dor de forma comum — apenas sinais de dano. Pode permanecer funcional mesmo com órgãos faltando, regenerando-os ao longo do tempo. Não envelhece.

NÍVEL ÔMICRON

O mutante transcende os limites biológicos: sua regeneração é auto-realizável e quântica. Mesmo que completamente desintegrado, pode se reconstruir a partir de partículas residuais (pó, sangue seco, cinzas, vapor, etc.) desde que a mutação não tenha sido negada. É imune a danos existenciais, espirituais ou mentais causados por poderosos inimigos, pois seu “eu” é restaurado junto ao corpo. Pode reverter envelhecimento de outros, regenerar terceiros ao doar células ou até reconstruir partes do mundo ao seu redor que tenham conexão vital com ele. A verdadeira morte é virtualmente impossível — ele só deixará de existir se quiser.

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